sexta-feira, 30 de julho de 2010

Doutor, estou ganhando peso. Porquê?

Os efeitos da interação entre dieta e outros parâmetros que determinam o peso corporal são mal compreendidos. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Boston acompanharam maide 1500 americanos por cerca de 16 anos. O estudo, publicado na edição atual da revista Journal of Nutrition, concluiu que os fatores responsáveis pelo ganho de peso na idade adulta variam de acordo com o sexo. Quando comparados à qualidade da dieta, foram fatores mais importantes no ganho de peso: a prática regular de atividade física nas mulheres e o tabagismo nos homens. Assim, intervenções preventivas devem ser individualizadas, considerando-se não só fatores clássicos como dieta e prática de exercícios físicos, mas também outras características do estilo de vida.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Exercício em crianças hipertensas

A Academia Americana de Pediatria acaba de publicar seu consenso sobre a prática de atividade física por crianças com hipertensão. Trata-se de documento bastante completo, incluindo também as tabelas de normalidade de valores de pressão arterial para os profissionais que lidam com a prescrição de atividade física mas não estão tão acostumados com os pacientes desta faixa etária. O documento na íntegra está disponível na internet.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Exercício pode prevenir doença de Parkinson

Estudo publicado na revista Neurology acompanhou mais de 213.000 indivíduos ao longo de 10 anos e  revelou que a prática de atividade física moderada a vigorosa durante a idade adulta pode reduzir a incidência de doença de Parkinson em até 40%.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Sintomas urinários podem melhorar com exercício.

Dois artigos publicados recentemente apontam para o benefício da prátcia regular de exercícios na melhora de sintomas urinários. Um deles avaliou mais de 300 mulheres com sobrepeso ou obesas com incontinência urinária e encontrou redução na frequência destes episódios após redução do peso das pacientes. O outro estudo,  realizado com 56 pacientes que apresentavam interrupção do sono por necessidade de urinar, revelou melhora desta queixa após intervenções não-farmacológicas, entre elas, a realização frequente de exerícios físicos.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Artigo internacional aceito para publicação!

Nosso artigo "The influence of a fast ramp rate on peak cardiopulmonary parameters during arm crank ergometry" acaba de ser aceito para publicação na revista Clinical Physiology and Functional Imaging, da Sociedade Escandinava de Fisiologia Clínica e Medicina Nuclear. Trata-se de uma importante publicação na área de fisiologia clínica, com fator de impacto 1,33. Com base em estudo completamente realizado no LAFES, o artigo propõe um novo protocolo para teste de esforço realizado em cicloergômetro de braço, mais rápido e mais prático, porém com a mesma validade de antigos protocolos mais longos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Hora certa para dormir e acordar!

Um estudo envolvendo mais de 56.000 adultos americanos concluiu que dormir muito, ou pouco, tem relação com desenvolvimento de hipertensão, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. A menor ocorrência destas doenças foi em pessoas que dormem entre 7 e 8 horas por noite. Atenção ao programar seu despertador!!!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Saúde de corredores

A Revista Clin Sports Med acaba de lançar um número com diversas matérias sobre medicina e corrida. Destaques para os seguintes artigos:
* Exertional collapse in the runner: evaluation and management in fieldside and office-based settings.
* The female runner: gender specifics.
* Neuropathies in runners.
* Flexibility for runners

Para os praticantes e profissionais que lidam com corredores, leitura obrigatória!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Índice de massa corporal ou composição corporal?

O índice de massa corporal (IMC) é conhecido da maioria das pessoas que vivem brigando com a balança. Trata-se de uma relação entre peso e altura [IMC=peso em kg/ (altura em cm) x (altura em cm)] e é considerado normal, pela Organização Mundial de Saúde quando encontra-se entre 18,5 e 25 kg/cm2. Apesar de ser importante, principalmente para estudos populacionais, o IMC não é isento de falhas. Por exemplo, pessoas com grande massa muscular podem apresentar IMC elevado mesmo que seu pencentual de gordura corporal seja bem baixo. Assim, o ideal na avaliação individual é que analisemos a composição corporal e a distribuição da gordura. A análise da composição corporal é importante não só para o acompanhamento de indivíduos engajados em programas de atividade física, inclusive sendo utilizada como informação na prescrição de exercício, mas também na avaliação de pacientes. Mais especificamente, um estudo recente publicado pela Mayo Clinic comprovou que menor percentual de massa magra (músculos) e maior percentual de gordura corpóreos são indicadores de pior prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca.

domingo, 11 de julho de 2010

Copa do mundo: O coração aguentou?

Hoje termina a Copa do Mundo. Teremos uma final sem o Brasil, com duas seleções que nunca ganharam o título de melhor do mundo. A primeira Copa no continente africano, com direito a uma bola chamada Jabulane e muitas zebras...
Recentemente internei um paciente infartado. Os sintomas começaram durante o 0 x 0 de Brasil e Portugal. Este episódio me fez lembrar de um artigo que escrevi na Copa passada, que apesar de passados quatro anos, continua muito atual. Existe comprovação científica de que partidas de futebol aumentam a incidência de eventos cardiovasculares como arritmias, infarto agudo do miocárdio e morte. Percebam que não estamos falando de quem pratica futebol, mas sim dos apaixonados torcedores. Não temos estatísticas brasileiras sobre o assunto, mas considerando que somos uma nação de aficcionados por futebol e que esta Copa ficou muito aquém de nossas expectativas, é possível que alguns brasileiros a mais, além do meu supra-citado paciente, tenham sido internados em consequência da emoção dos resultados brasileiros na África do Sul. Não existem testes específicos para identificar o risco da ocorrência de infarto ao assistirmos uma partida de futebol. De qualquer forma, a avaliação clínica e a realização de teste de estresse mental podem ajudar na identificação de indivíduos com maior risco, permitindo a prevenção de novos eventos. 

sábado, 10 de julho de 2010

Nossa participação no Congresso Brasileiro de Cardiologia- 2010

Todos os nossos trabalhos submetidos para apresentação no Congresso Brasileiro de Cardiologia (Belo Horizonte, 25 a 29 de setembro de 2010) foram aceitos!
Estes trabalhos são todos originais. Alguns deles são frutos de nossas parcerias com a Universidade Federal Fluminense e com o Incor-USP.
Confira abaixo os trabalhos aprovados:

Efeitos da dieta e treinamento físico sobre a modulação autonômica de indivíduos pré-hipertensos


SALES, A R K, NEVES, F J, SILVA, B M, ROCHA, N G, MEDEIROS, R F, BARBOSA, T C, PEREIRA, F S, BARROS, R B M, SOUZA, T M, CASTRO, R R T e NOBREGA, A C L.

Fundamento: A modulação autonômica está alterada em indivíduos com hipertensão e pré-hipertensão. Dieta e treinamento físico vêm sendo utilizadas tanto na profilaxia quanto no tratamento da hipertensão. Entretanto, pouco se conhece sobre seus efeitos na modulação autonômica de indivíduos pré-hipertensos (PHT). Objetivo: Determinar o impacto da dieta e do treinamento físico sobre a modulação autonômica em PHT. A hipótese testada foi que dieta e treinamento físico, quando realizados de forma combinada, diminuem a pressão arterial (PA) e aumentam a modulação autonômica (parassimpática) de PHT. Delineamento: Estudo longitudinal e cego. Pacientes: Onze PHT (37anos±2anos, IMC:26,8±0.7kg.m-2) e 21 normotensos (NT) (32±2anos, IMC:23,8±0.6kg.m-2) pareados para idade e sexo. Métodos: Foram realizados 12 semanas de dieta e treinamento físico. Antes e após a intervenção, foi realizado registro em repouso da PA batimento-batimento (Finometer®). A modulação autonômica foi avaliada pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial sistólica (VPAS). Resultados: PHT apresentaram maior PAS (PHT:129±2mmHg vs NT:109±1mmHg, P<0,05) e PAD (PHT:79±2mmHg vs NT:69±2mmHg; P<0,05), bem como menor VFC [desvio padrão dos intervalos RR (DPRR) - PHT:41,6±2.7ms vs NT:58,6±4,4ms; Variância - PHT:1810,3±254.8ms2 vs NT:3529,9±525,3ms2; poder de alta frequência (AF) - PHT:415,7±72.0ms2 vs NT:1135,2±241.2ms2] na pré-intervenção em relação ao NT (P<0,05). Foram observados aumento no VO2pico e diminuição no IMC e VPAS [AF] em ambos os grupos após a intervenção (P<0,05). Por outro lado, apenas o grupo PHT apresentou diminuição da PAS (pré:129±2mmHg vs pós:119±3mmHg; P<0,05), e aumento da VFC (DPRR - pré:41,6±2.7ms vs pós:52,7±5.3ms; Variância - pré:1810,3±254.8ms2 vs pós:3090,7±572.8ms2; AF - pré:415,7±72.0ms2 vs pós:680,1±132.0ms2) após a intervenção (P<0,05). Este efeito não foi relacionado aos valores pré-intervenção ou alterações no IMC (r<0,5; P>0,05). Conclusão: Dieta e treinamento físico provocam redução da PA em repouso e resultam em mudanças na modulação autonômica cardiovascular em PHT.
 
A variabilidade da ventilação durante o exerício correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção em pacientes com insuficiência cardíaca


RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO, LIGIA DE MORAES ANTUNES-CORREA, LINDA MASSAKO UENO, MARIA URBANA PINTO BRANDÃO RONDON, CARLOS EDUARDO NEGRÃO e ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NOBREGA.

Introdução: A experiência clínica revela que alguns pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam oscilações na ventilação durante o exercício, sem que preecham os critérios definitivos de ventilação periódica.
Objetivo: Avaliar se a análise da variabilidade no domínio do tempo de variáveis ventilatórias durante o exercício poderia adicionar informações ao quadro clínico de pacientes com IC.
Métodos: Testes de esforço cardiopulmonares (TECPs) de 17 pacientes com IC [53% homens; idade= 59±9 anos; fração de ejeção (FE)=23±6%] tratados e com quadro clínico estável há pelo menos 2 meses foram analisados retrospectivamente. Todos os TECPs foram realizados em cicloergômetro (Medifit 400L, Medical Fitness Equipment, Maarn, Holanda), com incrementos de 5W/ min a 60 rpm até a exaustão. Ventilação-minuto (Ve), frequência respiratória (FR) e volume corrente (Vc)foram registrados a cada ciclo respiratório (SensorMedics, Vmax 229 model, BuenaVista, California). Desvio padrão e a raiz quadrada das médias das difereças de intervalos sucessivos de Ve, FR e Vc durante o exercício foram calculados e normalizados pelo número de ciclos respiratórios (SD/n and RMSSD/n, respectivamente).
Resultados: Fe correlacionou-se inversamente com SDVE/n (r=-0,53), RMSSDVE/n (r=-0,51), SDFR/n (r=-0,50) e RMSSDFR/n (r=-0,51); p<0,05) e houve tendência à correlação inversa com SDVc/n (r=-0,44; p=0,07) e RMSSDVc/n (r=-0,45; p=0,06).
Conclusão: Pacientes com menor FE apresentam maior variabilidade de FR e VE durante o exercício. Os presentes cálculos são de fácil realização e podem adicionar informações clínicas relevantes em pacientes com IC. Estudos futuros avaliando a relação destas variáveis com o prognóstico destes pacientes deverão ser realizados.

Concordância entre os critérios de esforço máximo em atletas durante ergoespirometria


SABRINA PEDROSA, ERICA CARDARETTI, EVELYN FEITOSA, FABIO DA ÍNDIAS DOS SANTOS CARVALHO, ALLAN ROBSON KLUSER SALES e RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO.

INTRODUÇÃO: A presença do plateau de VO2 determina que um teste de esforço (TE) foi realmente máximo. Como este fenômeno nem sempre é visualizado, critérios secundários como frequência cardíaca (FC) máxima e quociente respiratório (QR) costumam ser utilizados para determinação de um TE máximo. Tais critérios não foram testados em atletas.
OBJETIVO: Avaliar a concordância entre os critérios de FC máxima estimada [(220-idade)±10bpm) e QR (>1,15) e a presença de plateau de VO2 em atletas.
METODOLOGIA: Atletas de diferentes modalidades realizaram TE em esteira rolante (Trackmaster 30-30) com análise metabólica de gases (ULTIMA CARDIO2, Medgraphics, EUA) e monitorização cardiográfica (Cardioperfect, WelchAllin, EUA). Os dados são apresentados utilizando-se estatística descritiva.
RESULTADOS: Todos os atletas (N=49; idade=24±1 anos) atingiram plateau de VO2. Vinte atletas (40,8%) não atingiram critério de FC máxima e 7 (14,2%) não atingiram critério máximo de RQ. Além disso, se o critério para interrupção do exame fosse FC máxima estimada, 11 indivíduos (22,4%) teriam seu exame interrompido precocemente.
CONCLUSÃO: FC estimada e RQ não devem ser considerados como critérios definitivos para a determinação de um TE máximo em atletas. Em atletas, durante um TE com ergoespirometria onde o esforço máximo é desejado, deve-se estimular a continuidade do exame até que o plateau de VO2 seja alcançado.


Avaliação dos mecanismos envolvidos na resposta metaborreflexa após fadiga respiratória e aplicação de ventilação não invasiva na insuficiência cardíaca


ADALGIZA M MORENO, RENATA R T CASTRO, MAURICIO SANT ANNA J, MICHAEL P M GUERRA, ALINE COSTA DE REZENDE e ANTONIO C L NOBREGA.

Fundamento: A fadiga muscular respiratória tem sido alvo de vários estudos que demonstram fortes indícios de que a mesma pode desencadear o metaborreflexo inspiratório, sendo este o fator limitante do exercício. Objetivo: Avaliar o fluxo sanguíneo microvascular periférico e respiratório após a indução da fadiga na musculatura ventilatória seguida por ventilação não invasiva (VNI) em pacientes com IC e em indivíduos saudáveis. Testaremos a hipótese de que a indução da fadiga da musculatura ventilatória geraria redirecionamento do fluxo para a mesma, com vasoconstricção periférica e que o uso de VNI atenuaria esta resposta na insuficiência cardíaca (IC). Pacientes e Métodos: Estudo de caso e controle. Indivíduos com IC [(n=5), idade=66 ± 12; fração de ejeção (FE) <50%; pressão inspiratória máxima (PImax) < 70% do predito] e voluntários sadios [n=7; idade= 65 ± 13; FE=34 ± 11 %] foram submetidos ás seguintes avaliações: exames clínicos e laboratoriais; espirometria, manovacuometria e espectroscopia quase infravermelha (NIRS), que forneceu oxihemoglobina e desoxihemoglobina - saturação de O2 (SpO2). O transdutor foi posicionado no antebraço (AntB) e sétimo espaço Intercostal (IntC) à esquerda. A fadiga foi promovida com 60% da PImax através do uso de Threshold. As medidas de SpO2 foram obtidas no repouso, 1 min, 2 min, 3min e fadiga, e após este procedimento a VNI foi realizada por 3 minutos com 20 cmH2O. Foi utilizado ANOVA fator duplo e Bonferroni com p<0,05. Resultados: Quando comparados SpO2 dos IntC (42,9%) e (64,%) com AntB (51,0%) e (62,4%) respectivamente nos grupo IC e saudáveis no repouso, p < 0,05. No AntB do grupo IC, ocorreu redução da SpO2 do repouso para a fadiga (p < 0, 008). Após a indução da fadiga e uso de VNI, observamos no grupo IC aumento da SpO2 para o AntB (p= 0, 009). Conclusão: Na fadiga respiratória, ocorreu o desencadeamento do metaborreflexo nos pacientes com IC, levando ao direcionamento do fluxo sanguíneo de AntB para os IntC, estes achados sugerem redução de fluxo periférico . A VNI aumenta o fluxo para a AntB atenuando esta resposta, somente para os pacientes com IC.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Temas livres aprovados para o Congresso de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro

Mais uma vez garantimos nossa participação no Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (SOCERJ).
Apresentaremos 4 temas livres, com resultados de nossos projetos científicos no Congresso da SOCERJ (04 a 07 de agosto, no Hotel Intercontinental, Rio de Janeiro, RJ).

Trabalhos aceitos:
01. A variabilidade da ventilação durante o exerício correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção em pacientes com insuficiência cardíaca. RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO, LIGIA DE MORAES ANTUNES-CORREA, LINDA MASSAKO UENO, MARIA URBANA PINTO BRANDÃO RONDON, CARLOS EDUARDO NEGRÃO e ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NOBREGA.

02. Utilização do eletrocardiograma no diagnóstico da vagotonia induzida por treinamento aeróbico: estudo envolvendo maratonistas aquáticos. FERNANDA DE SOUZA NOGUEIRA SARDINHA MENDES, ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NOBREGA e RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO

03. Concordância entre os critérios de esforço máximo em atletas durante ergoespirometria. SABRINA PEDROSA, ERICA CARDARETTI, EVELYN FEITOSA, FABIO DA ÍNDIAS DOS SANTOS CARVALHO, ALLAN ROBSON KLUSER SALES e RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO.

04. Efeitos da dieta e treinamento físico sobre a modulação autonômica de indivíduos pré-hipertensos. ALLAN ROBSON LUSER SALLES, FABRÍCIA JUNQUEIRA DAS NEVES, BRUNO MOREIRA SILVA, NATALIA ROCHA, THALES BARBOSA, FELIPE PEREIRA, RICARDO BARROS, TATIANE SOUZA, RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO, ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NÓBREGA.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Medicina e Fisiologia do Exercício: Retorno de "cara nova"

Após alguns meses sem escrever estamos re-ativando nosso blog sobre medicina e fisiologia do exercício. A partir deste post estamos apresentando não só o novo design, mas também um novo conceito do blog. Nosso objetivo atual é mesclar as já tradicionais informações cientificamente comprovadas com dicas e experiências pessoais. Com isso, esperamos tornar este blog mais atrativo, não só àqueles que buscam infromações científicas, mas também atrair o público leigo, auxiliando na prática saudável de exercícios físicos. Esperamos poder contar com as críticas e sugestões de todos vocês! Boa leitura!